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Arte Postal - 1ª Convocatória Internacional | Cláudia M.M. Brandão e Wesley Blanke
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1ª CONVOCATÓRIA INTERNACIONAL DE ARTE POSTAL PHOTOGRAPHEIN
NO QUE VEJO, AS MARCAS DA HISTÓRIA QUE PERCEBO
Ver nos possibilita enquadrar o mundo e registrá-lo. Olhar representa uma percepção atenta aos detalhes, às marcas que o tempo histórico deixa em nossos trajetos cotidianos. E com isso somos capazes de avaliar o presente e planejar o futuro.
A 1ª Convocatória Internacional de Arte Postal, lançada em fevereiro de 2020, é um dos projetos de extensão universitária encaminhado pelo PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação, do Centro de Artes, da Universidade Federal de Pelotas (RS, Brasil), com apoio do Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes UFPel). A nossa 1ª CIAP propôs a cada participante o envio de fotografia(s) no formato 15 x 10 cm, puras ou híbridas, em resposta ao tema “No que vejo, as marcas da história que percebo”, objetivando incentivar uma prática artística que se fortaleceu no nosso país entre as décadas de 1960 e 1980, durante o período da Ditadura Civil Militar.
Em março de 2020 foi decretado o distanciamento social motivado pela pandemia de COVID-19. Esse fato nos levou a ampliar o prazo da Convocatória, de maio para setembro, além de suspender a exposição presencial prevista. Recebemos um conjunto de 130 postais, oriundos de 17 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Croácia, Espanha, Estados Unidos, Hungria, Itália, México, Japão, Portugal, Reino Unido, Romênia, Turquia e Uruguai.
Os registros desse número substantivo de postais compõem esta publicação, disponível gratuitamente para download no site.
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1ª CONVOCATÓRIA INTERNACIONAL DE ARTE POSTAL PHOTOGRAPHEIN
NO QUE VEJO, AS MARCAS DA HISTÓRIA QUE PERCEBO
Ver nos possibilita enquadrar o mundo e registrá-lo. Olhar representa uma percepção atenta aos detalhes, às marcas que o tempo histórico deixa em nossos trajetos cotidianos. E com isso somos capazes de avaliar o presente e planejar o futuro.
A 1ª Convocatória Internacional de Arte Postal, lançada em fevereiro de 2020, é um dos projetos de extensão universitária encaminhado pelo PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação, do Centro de Artes, da Universidade Federal de Pelotas (RS, Brasil), com apoio do Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes UFPel). A nossa 1ª CIAP propôs a cada participante o envio de fotografia(s) no formato 15 x 10 cm, puras ou híbridas, em resposta ao tema “No que vejo, as marcas da história que percebo”, objetivando incentivar uma prática artística que se fortaleceu no nosso país entre as décadas de 1960 e 1980, durante o período da Ditadura Civil Militar.
Em março de 2020 foi decretado o distanciamento social motivado pela pandemia de COVID-19. Esse fato nos levou a ampliar o prazo da Convocatória, de maio para setembro, além de suspender a exposição presencial prevista. Recebemos um conjunto de 130 postais, oriundos de 17 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Croácia, Espanha, Estados Unidos, Hungria, Itália, México, Japão, Portugal, Reino Unido, Romênia, Turquia e Uruguai.
Os registros desse número substantivo de postais compõem esta publicação, disponível gratuitamente para download no site.

CÍRCULO DAS ÁGUAS: ANOTAçõES DE SONHADORES | Cláudia M.M. Brandão e Gustavo Reginato
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Nós, do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq), procuramos neste livreto poético sintetizar em palavras e imagens os nossos sentimentos/percepções acerca das relações pessoais com o elemento ÁGUA. Estamos neste pesquisar a algum tempo. Foram muitas leituras, discussões, imersões poéticas/fotográphicas e imagens, tudo em prol de um mergulho mais profundo na busca de melhor entender as relações humanas com o meio. Conscientes de que a pesquisa acadêmica precisa adentrar a comunidade, rompendo com barreiras hierárquicas excludentes, galgamos mais um degrau rumo ao novo/desconhecido, desvelando em cada imagem um “quê” a mais sobre nós mesmos.
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Nós, do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq), procuramos neste livreto poético sintetizar em palavras e imagens os nossos sentimentos/percepções acerca das relações pessoais com o elemento ÁGUA. Estamos neste pesquisar a algum tempo. Foram muitas leituras, discussões, imersões poéticas/fotográphicas e imagens, tudo em prol de um mergulho mais profundo na busca de melhor entender as relações humanas com o meio. Conscientes de que a pesquisa acadêmica precisa adentrar a comunidade, rompendo com barreiras hierárquicas excludentes, galgamos mais um degrau rumo ao novo/desconhecido, desvelando em cada imagem um “quê” a mais sobre nós mesmos.

ESTÉTICAS DA FÉ | Cláudia M. M. Brandão
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A exposição ESTÉTICAS DA FÉ resultou de pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq) sobre as manifestações arquitetônicas e ritualísticas da religiosidade humana. Mais do que realizar um inventário, buscamos discutir acerca do impacto de nossas crenças nos rumos sociais, refletindo imageticamente sobre o que nos rodeia.
Este Livreto, uma pequena sala expositiva,contém algumas das imagens escolhidas por cada artista para compor esta publicação. Elas possuem relação direta e/ou indireta com as obras apresentadas no Museu do Doce (Pelotas, RS) em dezembro de 2014. Todas as páginas que compõe essa publicação são auto-adesivas, para serem coladas onde cada leitor preferir.
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A exposição ESTÉTICAS DA FÉ resultou de pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq) sobre as manifestações arquitetônicas e ritualísticas da religiosidade humana. Mais do que realizar um inventário, buscamos discutir acerca do impacto de nossas crenças nos rumos sociais, refletindo imageticamente sobre o que nos rodeia.
Este Livreto, uma pequena sala expositiva,contém algumas das imagens escolhidas por cada artista para compor esta publicação. Elas possuem relação direta e/ou indireta com as obras apresentadas no Museu do Doce (Pelotas, RS) em dezembro de 2014. Todas as páginas que compõe essa publicação são auto-adesivas, para serem coladas onde cada leitor preferir.

FOTOGRAFIA EM TEMPOS DA PANDEMIA | CLÁUDIO TAROUCO DE AZEVEDO E BRANCA VARGAS LAMAS
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Este catálogo é resultado da expressão fotográfica de estudantes de Artes Visuais da
Universidade Federal do Rio Grande – FURG durante o triste período em que a humanidade sofre com
a pandemia de covid-19. Em 2020 os Cursos de Artes Visuais da buscaram construir uma proposta
pedagógica considerando a complexidade da situação e contemplando as demandas das pessoas
envolvidas. O nosso projeto pedagógico emergencial foi o PP12 ofertado no segundo semestre letivo de
2020.
Agradecemos à Fabiane Pianowski (coordenadora do projeto de cultura “NAVE – Núcleo Artes
Visuais em Estudo”); à bolsista Nyala Emilia Dahmer dos Santos que realizaram a diagramação deste
catálogo; ao Sandro Martins Costa Mendes que viabilizou a publicação deste material pelo selo da
editora Yaguarú; à Cláudia Brandão e à Teresa Lenzi pelos textos de abertura; e aos estudantes que nos
brindam com valores solidários e a poesia necessária para cruzar esses tempos de pandemia sanitária e
política.
Os objetivos do projeto foram promover a discussão de referenciais teóricos que abordam as
relações entre fotografia e arte contemporânea. Analisar a obra de artistas que trabalham com fotografia
analógica e digital em seus processos criativos. Além de estimular microintervenções fotográficas
(poéticas e pedagógicas) para que estudantes pudessem construir, a partir de suas realidades, um
conhecimento artístico conectado com suas demandas e cotidiano. A necessidade de oferecer um espaço
pedagógico para pensar sobre possíveis relações entre a fotografia e a arte contemporânea, justificou o
projeto que contribuiu com a produção poética e pedagógica de estudantes de Artes Visuais frente a
pandemia. Os encontros síncronos foram importantes para estabelecer laços afetivos que colaborassem
para essa travessia coletiva... integrando saberes, experiências e arte.
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Este catálogo é resultado da expressão fotográfica de estudantes de Artes Visuais da
Universidade Federal do Rio Grande – FURG durante o triste período em que a humanidade sofre com
a pandemia de covid-19. Em 2020 os Cursos de Artes Visuais da buscaram construir uma proposta
pedagógica considerando a complexidade da situação e contemplando as demandas das pessoas
envolvidas. O nosso projeto pedagógico emergencial foi o PP12 ofertado no segundo semestre letivo de
2020.
Agradecemos à Fabiane Pianowski (coordenadora do projeto de cultura “NAVE – Núcleo Artes
Visuais em Estudo”); à bolsista Nyala Emilia Dahmer dos Santos que realizaram a diagramação deste
catálogo; ao Sandro Martins Costa Mendes que viabilizou a publicação deste material pelo selo da
editora Yaguarú; à Cláudia Brandão e à Teresa Lenzi pelos textos de abertura; e aos estudantes que nos
brindam com valores solidários e a poesia necessária para cruzar esses tempos de pandemia sanitária e
política.
Os objetivos do projeto foram promover a discussão de referenciais teóricos que abordam as
relações entre fotografia e arte contemporânea. Analisar a obra de artistas que trabalham com fotografia
analógica e digital em seus processos criativos. Além de estimular microintervenções fotográficas
(poéticas e pedagógicas) para que estudantes pudessem construir, a partir de suas realidades, um
conhecimento artístico conectado com suas demandas e cotidiano. A necessidade de oferecer um espaço
pedagógico para pensar sobre possíveis relações entre a fotografia e a arte contemporânea, justificou o
projeto que contribuiu com a produção poética e pedagógica de estudantes de Artes Visuais frente a
pandemia. Os encontros síncronos foram importantes para estabelecer laços afetivos que colaborassem
para essa travessia coletiva... integrando saberes, experiências e arte.

MULHERES IMAGINADAS | Cláudia M. M. Brandão
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Inspirado nas discussões propostas pela artista norte-americana Cindy Sherman em suas produções fotográficas, MULHERES IMAGINADAS é mais um dos projetos teórico/estético/poético desenvolvido pelos integrantes do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq). Os resultados de nossas pesquisas foram apresentados à comunidade pelotense em dois momentos no ano de 2012, durante a cerimônia de abertura do I Colóquio Internacional sobre Imaginário, Educação e (Auto)biografias e V Colóquio sobre Imaginário e Educação e na cerimônia de instalações do Mercosul Multicultural da UFPel.
Tendo a fotografia como meio, suporte e manifestação estética do pensamento, a proposta frutificou de estudos teóricos e estéticos sobre os imaginários que envolvem a figura da mulher em diferentes sociedades e tempos históricos. E essas reflexões ganharam formas diferenciadas traduzidas em obras/figurinos, que foram exibidas no formato de performance/exposição.
Agora convidamos os leitores a apreciarem as fotografias dessas produções, realizadas em estúdio, imaginando-as em movimento ao som de Gotan Project, a trilha sonora que escolhemos para os “desfiles”. As fotografias deste livreto foram impressas em papel fotográfico auto-adesivo para serem coladas onde preferir.
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Inspirado nas discussões propostas pela artista norte-americana Cindy Sherman em suas produções fotográficas, MULHERES IMAGINADAS é mais um dos projetos teórico/estético/poético desenvolvido pelos integrantes do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq). Os resultados de nossas pesquisas foram apresentados à comunidade pelotense em dois momentos no ano de 2012, durante a cerimônia de abertura do I Colóquio Internacional sobre Imaginário, Educação e (Auto)biografias e V Colóquio sobre Imaginário e Educação e na cerimônia de instalações do Mercosul Multicultural da UFPel.
Tendo a fotografia como meio, suporte e manifestação estética do pensamento, a proposta frutificou de estudos teóricos e estéticos sobre os imaginários que envolvem a figura da mulher em diferentes sociedades e tempos históricos. E essas reflexões ganharam formas diferenciadas traduzidas em obras/figurinos, que foram exibidas no formato de performance/exposição.
Agora convidamos os leitores a apreciarem as fotografias dessas produções, realizadas em estúdio, imaginando-as em movimento ao som de Gotan Project, a trilha sonora que escolhemos para os “desfiles”. As fotografias deste livreto foram impressas em papel fotográfico auto-adesivo para serem coladas onde preferir.

SAVE AS... | Márcia Correia e Mário Afonso
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“Guardar como...”, conjunto de duas palavras que se tornaram comuns no mundo ocidental devido à evolução tecnológica. Dispositivos tecnológicos que nos permitem armazenar dados quase de forma infinita, deste modo conseguimos expor, documentar e arquivar dados, quer de interesse pessoal, quer do interesse comum. De forma a entender o arquivo dentro de um contexto em que vivemos, Paulo Bernardino Bastos (2006) defende que com as novas tecnologias digitais, surgem cada vez mais projetos na Internet na procura de transformações desses locais, ajustados à velocidade contemporânea, na corrida por imagens interpretadas pela sociedade atual. Com o desenvolvimento tecnológico, o arquivo sofreu grandes alterações, isto porque provocou consideráveis formas de produção e de acesso à informação. Aplicações tecnológicas utilizados no nosso dia a dia em organizações, públicas e privadas, têm grande influência na gestão documental nos arquivos. As questões arquivistas estão relacionadas com a organização, conservação e acesso à informação e até à forma de como o material é arquivado, sendo ou não sustentável, para ser consultado no futuro. Na verdade, o arquivo tem vestígios do passado e isso confirma determinados acontecimentos históricos, mas não existe nenhuma fórmula que defina como esses acontecimentos têm de ser recordados. Uma admiração pelas práticas arquivísticas através da junção de todos os tipos de arquivos, sendo possível debater vários temas desde a criação à destruição, da crítica à reflexão e das práticas artísticas, colocando em causa a relação de poder com movimentos não institucionalizados de manutenção de objetos, obras, imagens e coleções. Este tema procura estimular o debate sobre a forma de explorar e mapear as relações entre o arquivo e a produção artística na arte contemporânea, porque tem capacidade de intervir na estética e na política, devido ao seu forte repositório com o passado.
Os pesquisadores do PhotoGraphein, Guilherme Sirtoli e Gustavo Reginato, juntamente com a coordenadora do grupo, Cláudia Brandão, participam da exposição coletiva "Save As", uma exposição em parceria com a Câmara Municipal de Estarreja e a Estação, espaço cultural situado em Canelas, distrito de Aveiro - Portugal. A exposição coletiva acontece de 14 de Novembro a 31 de Janeiro na Casa Municipal da Cultura de Estarreja e na Estação - Espaço de Intervenção Artística. A visitação da exposição ocorre de forma controlada, obedecendo as ordens de controle por conta da situação pandêmica.
Artistas participantes: Ana Sousa Santos; Dedéia Rocha; Cláudia Mariza Mattos Brandão; Eamon Foreman; Georgina Kapralou; Eric Costa; Ludmila Queirós; Márcia Correia; Guilherme Sirtoli; Gustavo Reginato; Mário Afonso; Rita Castanheira; Tiago Filipe Cravo Margaca; Ober Oter; Veera Rustomji; Juliana Cunha; Isabel Pinto;
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“Guardar como...”, conjunto de duas palavras que se tornaram comuns no mundo ocidental devido à evolução tecnológica. Dispositivos tecnológicos que nos permitem armazenar dados quase de forma infinita, deste modo conseguimos expor, documentar e arquivar dados, quer de interesse pessoal, quer do interesse comum. De forma a entender o arquivo dentro de um contexto em que vivemos, Paulo Bernardino Bastos (2006) defende que com as novas tecnologias digitais, surgem cada vez mais projetos na Internet na procura de transformações desses locais, ajustados à velocidade contemporânea, na corrida por imagens interpretadas pela sociedade atual. Com o desenvolvimento tecnológico, o arquivo sofreu grandes alterações, isto porque provocou consideráveis formas de produção e de acesso à informação. Aplicações tecnológicas utilizados no nosso dia a dia em organizações, públicas e privadas, têm grande influência na gestão documental nos arquivos. As questões arquivistas estão relacionadas com a organização, conservação e acesso à informação e até à forma de como o material é arquivado, sendo ou não sustentável, para ser consultado no futuro. Na verdade, o arquivo tem vestígios do passado e isso confirma determinados acontecimentos históricos, mas não existe nenhuma fórmula que defina como esses acontecimentos têm de ser recordados. Uma admiração pelas práticas arquivísticas através da junção de todos os tipos de arquivos, sendo possível debater vários temas desde a criação à destruição, da crítica à reflexão e das práticas artísticas, colocando em causa a relação de poder com movimentos não institucionalizados de manutenção de objetos, obras, imagens e coleções. Este tema procura estimular o debate sobre a forma de explorar e mapear as relações entre o arquivo e a produção artística na arte contemporânea, porque tem capacidade de intervir na estética e na política, devido ao seu forte repositório com o passado.
Os pesquisadores do PhotoGraphein, Guilherme Sirtoli e Gustavo Reginato, juntamente com a coordenadora do grupo, Cláudia Brandão, participam da exposição coletiva "Save As", uma exposição em parceria com a Câmara Municipal de Estarreja e a Estação, espaço cultural situado em Canelas, distrito de Aveiro - Portugal. A exposição coletiva acontece de 14 de Novembro a 31 de Janeiro na Casa Municipal da Cultura de Estarreja e na Estação - Espaço de Intervenção Artística. A visitação da exposição ocorre de forma controlada, obedecendo as ordens de controle por conta da situação pandêmica.
Artistas participantes: Ana Sousa Santos; Dedéia Rocha; Cláudia Mariza Mattos Brandão; Eamon Foreman; Georgina Kapralou; Eric Costa; Ludmila Queirós; Márcia Correia; Guilherme Sirtoli; Gustavo Reginato; Mário Afonso; Rita Castanheira; Tiago Filipe Cravo Margaca; Ober Oter; Veera Rustomji; Juliana Cunha; Isabel Pinto;