Dissertações em Andamento

  • EMANUEL ANTUNES DOS SANTOS
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.

    Palavra(s) chave:

    Resumo:
    Em andamento - Previsão de conclusão: 2025.


  • GIULIANA BAZARELE MACHADO BRUNO
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.

    Palavra(s) chave:

    Resumo:
    Em andamento - Previsão de conclusão: 2025.


  • MAYARA LUTZ MACHADO
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.

    Palavra(s) chave:

    Resumo:
    Em andamento - Previsão de conclusão: 2025.


  • REBECA FRANCO FONSECA DE FREITAS
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.

    Palavra(s) chave:

    Resumo:
    Em andamento - Previsão de conclusão: 2025.


  • WESLEY PADILHA BLANKE
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.

    Palavra(s) chave:

    Resumo:
    Em andamento - Previsão de conclusão: 2024.



Dissertações Concluídas

  • ANA PAULA NECCHI RIBEIRO
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.
    TESSITURAS DO IMAGINÁRIO DAS INFÂNCIAS: MEMÓRIAS DOCENTES EM APROXIMAÇÃO COM AS ARTES VISUAIS
    Palavra(s) chave: Cultura Visual; Formação Docente; Fotografias; Imaginário; Infâncias

    Resumo: O presente estudo se propõe a analisar e refletir sobre as escolhas de práticas pedagógicas desenvolvidas no decorrer do Projeto Exposição dos Fotógrafos Aprendizes, vivenciado em autoria colaborativa com crianças de 5 anos a 5 anos e 11 meses, em turma de Educação Infantil em rede pública e municipal de ensino. As investigações estão norteadas pelo embasamento teórico recomendado nos encontros do PhotoGraphein - Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação. No contexto da pesquisa, concilio os papéis de pedagoga das infâncias e mestranda em Artes. No percurso docente com as infâncias, a escolha de práticas pedagógicas em aproximação com as artes visuais, possibilitam justificar a proposição do tema a ser pesquisado. Tendo em vista as tessituras do imaginário das infâncias como instrumento para promover o conhecimento sobre a formação docente no contexto de tais vivências no cotidiano escolar, entende-se por relevante a questão de pesquisa: Quais tessituras do imaginário das infâncias constroem o percurso de formação docente no que se refere às escolhas de práticas pedagógicas em aproximação com as Artes Visuais no cotidiano da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano)? O objetivo geral da pesquisa é contextualizar as experiências, os desafios e as concepções teóricas que indicam tais tessituras do imaginário das infâncias, numa perspectiva de pensar sobre a construção dos percursos da formação docente no contexto das escolhas de práticas pedagógicas em aproximação com as Artes Visuais. A fundamentação teórica propõe o diálogo com pesquisadores que se mobilizam a analisar a Educação, a Arte-educação e as Artes Visuais: Bondía (2002); Félix Guattari (1990); Jean-Jacques Wunenburguer (2008); Paulo Freire (2000); Marie-Christine Josso (2007); Walter Benjamin (1985); e ademais. Tais tessituras perpassam por caminhos que oportunizam aplicar a metodologia de pesquisa por abordagem experiencial, enquanto potente ferramenta investigativa diante do desenvolvimento de reflexões acerca da realidade imagética contemporânea e no exercício da criticidade desde tão tenra idade. As considerações finais, promovem reflexões para incentivar que mais pesquisadores divulguem seus estudos em contextos que reconheçam as tessituras do imaginário das infâncias como ponto de partida para a escolha de suas práticas pedagógicas.
    Concluído em 2023.
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  • BERENICE KNUTH BAILFUS
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.
    COMPARTILHANDO EXPERIêNCIAS ESTéTICAS, REFORçANDO AFETOS E CONCRETIZANDO APRENDIZAGENS: POTENCIALIDADES DA ARTE/EDUCAçãO AMBIENTAL
    Palavra(s) chave: Artes Visuais; Meio Ambiente; Educação Ambiental

    Resumo: A pesquisa aborda em suas primeiras páginas da introdução um pequeno memorial descritivo da autora, nele são pontuadas lembranças referentes ao contato com a natureza, com o manuseio do barro e fabricação de tijolos. Estas memórias prescritas impulsionaram a autora nas suas escolhas até o recente momento. Seu primeiro capítulo se divide em: Brechas pandêmicas que possibilitam reflexões e tentativas de despoluir, habitar e ressurgir da natureza em espaços dominados pelo homem. Aborda também o posicionamento dos artistas frente às florestas e terras brasileiras, em especial a era Nassau, fazendo contraponto contra ponto com artista contemporâneo. Aborda o conceito de déficit de natureza de Richard Louv para refletir sobre os distanciamentos do homem frente ao ambiente natural. E busca apontar possibilidades e caminhos de se viver saudável, considerando as ideias de Guattari e Hundertwasser.
    No segundo capítulo será feita uma abordagem sobre as atividades do Projeto Mini Jardim, as quais a autora pertence até o recente momento. Serão pontuadas ações referentes a cerâmica e atividades que se voltam para a natureza, dentre elas destaco, exposições de jardins, troca de mudas, oficinas sustentáveis, passeios em meio a natureza, troca de conhecimento sobre plantas e fortalecimentos de vínculos afetivos. Também serão realizadas atividades em espaços de educação infantil da cidade (proposta caso a pandemia permitir), tendo com objetivo atividades que permitam o contato com a natureza, o brincar ao ar livre e a criação a partir de coisas naturais.
    O terceiro capítulo se debruça sobre o conceito de autopoieses de Humberto Maturana, as quais o indivíduo tem em si a capacidade de autoformar-se e autocriar-se contextualizando é claro com as questões pertinentes da dissertação. Concluindo a pesquisa com uma análise dos resultados.

    APRESENTAÇÃO DA DEFESA FINAL: https://www.youtube.com/watch?v=EAEVl...
    Concluído em 2021.
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  • DHARA FERNANDA NUNES CARRARA
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano.
    MEU CORPO, MINHA ARTE: (DES) CONSTRUÇÃO DE IMAGINÁRIOS ATRAVÉS DA POÉTICA
    Palavra(s) chave: Artes Visuais. Poética Autobiográfica Artivista. Gênero. Mulher Gorda. Sexualida

    Resumo: O presente trabalho investiga a poética como meio (des) construtor de imaginários. A questão da pesquisa versa sobre as contribuições da Arte Contemporânea para o (auto) reconhecimento e (auto) aceitação dos sujeitos. A justificativa parte da reflexão de que é necessária uma compreensão ampliada acerca do contexto histórico-social, para, então, reivindicar melhorias a fim de melhorar a realidade. Essa pesquisa surge do incômodo pessoal frente à onda de preconceito, discriminação e falta de oportunidades para pessoas fora do padrão. Objetiva-se estimular reflexões a partir da produção poética artivista, tendo como objetivos específicos: investigar sobre as representações do corpo historicamente; problematizar a configuração dos “padrões de beleza”; realizar uma discussão acerca da potência narrativa da Arte Contemporânea; dissertar sobre a pesquisa poética autobiográfica, criando a exposição virtual intitulada “Liberte-se”; analisar as respostas obtidas das pesquisas de mediação da exposição; bem como entrevistar cinco artistas (Amora Ju, Be Leite, Mariana Corteze, Mirna Gonçalves e Priscilla Lampazzi) que produzam obras artivistas, para, então, verificar suas motivações e relações com o público. A pesquisa também aborda questões acerca dos corpos, corpo gordo, sexualidade e gênero, destacando reflexões sobre as Artes Visuais e sociedade, e como a representatividade da diversidade de identidades contemporâneas faz diferença nos valores do imaginário. O embasamento teórico conta com Denise Bernuzzi Sant’anna (2005) e Naomi Wolf (2018) em relação ao contexto sócio-histórico das representações dos corpos; Michel Maffesoli (2008) e Gilbert Durand (1993; 1997; 2001) para conceituar imaginário e símbolo; Juremir Machado da Silva (2006) para complementar o conceito de imaginário, levando para a era contemporânea com as tecnologias do imaginário; John Dewey (2010) para abordar as obras enquanto possíveis experiências estéticas; Félix Guattari e Suely Rolnik (1996) para tratar sobre os objetos artísticos com viés político de transgressão enquanto ações micropolíticas; Félix Guattari (2011) com o conceito de ecosofia e; Maria-Christine Josso (1991; 2004; 2007) entrelaçando a formação do sujeito com as produções, bem como abordar as produções como parte de uma pesquisa poética autobiográfica. A pesquisa obteve como principal resultado a confirmação de que as obras visuais contribuem para a identificação dos espectadores, bem como com a sua autoaceitação, a partir das significações e reflexões instigadas pelas produções, de forma a dar visibilidade. Sendo assim, é possível afirmar que, ao promover uma nova construção de valores e comportamentos acerca de si, as artes visuais podem estimular articulações ético-estéticas de desconstrução dos imaginários, auxiliando para a ruptura de valores morais e sociais excludentes e a ressignificação de valores mais inclusivos.

    APRESENTAÇÃO DA DEFESA FINAL: https://www.youtube.com/watch?v=AOqGf...
    Concluído em 2021.
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  • ÍTALO FRANCO COSTA
    Mestrado em Artes Visuais - linha de Educação em Artes e Processos de Formação Estética.
    NARRATIVAS VISUAIS DE SI: O LIVRO DE ARTISTA COMO MEDIADOR DO IMAGINÁRIO
    Palavra(s) chave: ARTES VISUAIS; LIVRO DE ARTISTA; IMAGINÁRIO; PEDAGOGIA OLHAR SIMBÓLICO; EDUCAÇÃO

    Resumo: Esta dissertação partiu de um desejo de continuar com a pesquisa oriunda da monografia defendida em 2018, assim como aprofundar a potência do livro de artista como mediador do imaginário. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, com cunho sócio fenomenológico, norteada pelos princípios de formação experiencial (JOSSO, 2004) e das teorias do Imaginário (DURAND, 2010), na qual o livro de artista está caracterizado como um suporte privilegiado para visibilizar a potência criadora do imaginário através de narrativas verbais e não verbais. O estudo parte do questionamento: Poderia o livro de artista auxiliar na compreensão sobre quem somos e como atuamos coletivamente através de narrativas visuais atreladas às teorias do Imaginário? Dessa forma busca-se investigar a potência narrativa do livro de artista como uma tecnologia do imaginário (SILVA, 2006) através dos dados angariados durante a criação de um curso de formação continuada intitulado “O que é ser professor? Visibilizando o imaginário em livros de artista”. Esta pesquisa possuiu apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) a qual incentiva a continuidade desta pesquisa.

    APRESENTAÇÃO DA DEFESA FINAL: https://www.youtube.com/watch?v=h8hZM...
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