Capítulos de Livros





COMUNICAçãO E CULTURA MIDIáTICA: DIáLOGOS INTERDISCIPLINARES | ARISTEU LOPES, DANIELE SILVA E MÔNICA FARIA

A POTÊNCIA DISCURSIVA DO AUTORRETRATO NA PÓS-MODERNIDADE | ÍTALO COSTA E CLÁUDIA BRANDÃO


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Local da publicação: Porto Alegre Ano: 2017 Área Temática: Comunicação Editora: Editora Fi





DECOLONIALIDADE A PARTIR DO BRASIL VOLUME 1 | PAULO ROCHA, JOSé MAGALHãES E PATRíCIA OLIVEIRA

MEA CULPA: QUANDO O PENSAMENTO DECOLONIAL IMPULSIONA A CRIAçãO ARTíSTICA | CLáUDIA BRANDãO E GUILHERME SIRTOLI


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O texto problematiza questões pertinentes à produção artística impulsionada pela experiência e pela memória, discutidas à luz do pensamento decolonial. Trata-se de refletir sobre a materialidade da obra de arte, cujo conceito foi delineado por recortes do real em suas diferentes formas, amealhados no exercício de uma cartografia sem indicações ou comprometimentos, baseada no interesse curioso que quem está aberto à descoberta dos lugares. Referimo-nos à instalação urbana MEA CULPA, montada na cidade de Aveiro, por ocasião da XIV Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, em outubro de 2019. A obra, pensada e executada a quatro mãos, resultou da tecelagem coletiva de fios de uma história comum e da imbricação entre estranhamento e familiaridade, oriundos da experiência cotidiana de dois pesquisadores da imagem. A vivência cotidiana da condição estrangeira em terras tão familiares nos fez dar formas às claridades diurnas das descobertas, alimentadas pelos assombros noturnos de novas analogias históricas estabelecidas.





FENôMENOS CULTURAIS NO AMáLGAMA SOCIAL: REUNIãO DE ARTIGOS DO I CIPCS | AMANDA SANTOS E JULIANA MACHADO

A IMAGEM FEMININA ATRAVÉS DAS FOTOGRAFIAS DE NAN GOLDIN E FRANCESCA WOODMAN | VANESSA DIAS E CLÁUDIA BRANDÃO


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É com imensa satisfação que apresentamos a reunião final dos textos dos trabalhos apresentados durante o I Congresso Internacional de Pesquisa em Cultura e Sociedade, promovido pelo Instituto Conexão Cultural, CLAEC, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas. O I Congresso Internacional de Pesquisa em Cultura e Sociedade (I CIPCS), cuja a temática foi “Fenômenos de pluralidades, circularidades e hibridismos culturais no amálgama social”, teve como objetivo principal promover o intercâmbio de pesquisas com focos em estudos culturais, e seus variados fenômenos sociais, reunindo profissionais oriundos de diversas áreas das humanidades, pois, cultura é, por si só, um conceito multidisciplinar. Hodiernamente, tais fenômenos culturais podem acabar minorados dentro dos espaços acadêmicos, embora o tema da Cultura seja muito debatido, de modo que o CIPCS buscou fornecer um espaço frutífero de debate aos estudos culturais, possibilitando o aprofundamento das pesquisas acadêmicas, valorizando a diversidade cultural. Muito se vem discutindo na área das Ciências Humanas e Sociais em busca da definição e da abrangência da cultura e suas bifurcações. Deste modo, tendo consciência deste debate ainda em andamento, buscamos proporcionar, por meio do evento, um espaço que permita ampliar e aprofundar as noções que cercam este tema, tão importante para a vida contemporânea, onde a cultura encontra-se imersa em um rápido contexto de globalização, por isso, sendo tão fulcral sua compreensão nas mais variadas manifestações apresentadas nos meios sociais. Desta forma, busca-se identificar elementos capazes de permitir o aprofundamento metodológico da reflexão do entendimento de cultura e dos fenômenos que a envolvem, por meio da exposição e debate de pesquisas empíricas que se coloquem na interface de variadas áreas do saber. Ambicionou-se também estimular e consolidar redes de pesquisa em estudos culturais, permitindo, entre outras coisas, a consolidação de novos Grupos de Pesquisa, articulando aspectos interdisciplinares ou multidisciplinares, buscando reflexões ampliadas a respeito dos fenômenos culturais e dos estudos voltados para a sociedade. O evento, em sua primeira edição, alcançou um público maior do que o previsto na elaboração do projeto. Apenas na categoria de comunicadores, recebemos ao todo 386 inscrições, sendo apresentados um total de 258 trabalhos durante as três manhãs do evento. Como ouvintes, não contando o público de entrada livre, tivemos um total de 126 presenças confirmadas em 75% Apresentação 2 das atividades do evento; nos quatro minicursos ofertados pelo evento, obtivemos um público total de 66 pessoas. O público foi formado por pessoas de toda a área nacional, incluindo Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Argentina, Uruguai, etc... Recebemos também comunicadores estrangeiros, incluindo pessoas da América Latina e da Universidade de Porto, incluindo discente da Università Per Stranieri Siena. Os 11 Simpósios Temáticos, os 4 mini-cursos e as 2 conferências e a mesa-redonda foram palco de muitos debates e discussões a respeito das inovações na pesquisa voltada aos estudos culturais e sociais, e de como as mesmas vem sendo trabalhadas por autores nacionais e estrangeiros, sendo efetuadas trocas significativas entre variados campos do conhecimento desenvolvido pela acadêmica, incluindo abordagens em desenvolvimento nas humanidades, incluindo cultura visual e material, com estudos inovadores com utilização de fontes midiáticas. Os trabalhos que integram esta edição, conforme pode ser verificado ao aventurar-se pelo sumário, são de variadas naturezas, o que muito agrega a nossa visão de fenômenos culturais na contemporaneidade: são temas pertinentes e condizentes com as discussões atuais em torno da cultura, de políticas identitárias e de fenômenos urbanos e patrimoniais. Desta forma, esta publicação é um produto que dialoga diretamente com as demandas sociais que encontram voz nas pesquisas desenvolvidas no ambiente acadêmico, mas que não são delimitadas pelos muros universitários. Gostaria de encerrar esta apresentação, agradecendo a todos que de algum modo participaram da primeira edição do CIPCS. Seja contribuindo com suas pesquisas, participando e fomentando os debates, assim como a toda a equipe que tornou possível a realização do evento. Agradecemos especialmente a FAPERGS, pelo financiamento que permitiu a qualidade de nossa proposta. Em nome de toda a Equipe CIPCS, desejamos uma ótima e proveitosa leitura, e esperamos que possamos continuar as discussões iniciadas em 2018 em nossa próxima edição. Amanda Basilio Santos (Comitê Organizador)





INSTANTES REVELADOS: DA FOTOGRAFIA AO ESPORTE | DENISE GUIMARãES; FABIO GIACOMELLI; LAíS MARGADONA

ACENOS DE NARRATIVAS FOTOGRÁFICAS PARA TEMPOS PÓS-PANDÊMICOS. | CLÁUDIA M. M. BRANDÃO; WESLEY PADILHA BLANKE


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A pandemia do Coronavírus, que assolou o planeta no ano de 2020, foi transformadora. Nosso cotidiano não é mais o mesmo, e nem voltará a ser. As características de rotinas profissionais, educacionais e culturais certamente deixarão alguns traços, mesmo quando a humanidade estiver imunizada e a circulação de pessoas voltar a ser uma realidade. Nesse cenário de mudanças, o ecossistema midiático acaba por testemunhar novas combinações, onde atores sociais aprendem a conviver de outras formas com os meios e as tecnologias. É importante perceber, também, que as mudanças sofridas pela humanidade fizeram com que testemunhássemos processos importantes de ressignificação. Nesse ambiente transformador, enfrentamos forças contrárias (a da informação e a da alienação), onde interesses econômicos, em diversos casos, colocaram em risco a própria vida humana. Debater sobre essa temática tornou-se ainda mais importante. Preocupados com essa reviravolta, popularmente conhecida como novo normal, realizamos o 4º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies – MEISTUDIES, que teve como tema “Desafios e reflexões sobre o ecossistema midiático pós pandemia”. O evento também foi marcado pela realização paralela do V Seminário Internacional Red ITC, que traz o tema “Formación de competencias y virtualización en la docencia e investigación en comunicación“. Em sua quarta edição, novamente realizada totalmente virtual, o MEISTUDIES reuniu participantes de 11 países. A partir do evento, organizou-se uma série de obras acadêmicas com textos apresentados e reavaliados para compor os livros.





INTERDISCIPLINARIDADE NAS CIÊNCIAS HUMANAS - CAMINHOS DA PESQUISA CONTEMPORâNEA | AMANDA SANTOS, JULIANA MACHADO E RONALDO COLVERO

SENTINELAS DA FRONTEIRA: A CARTO/FOTO/GRAPHIA COMO PRÁTICA DA PESQUISA EM FOTOGRAFIA E EDUCAÇÃO | ÍTALO COSTA E CLÁUDIA BRANDÃO


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Interdisciplinaridade nas Ciências Humanas [livro eletrônico]: caminhos da Pesquisa Contemporânea / Amanda Basilio BernardinoSantos; Colvero Juliana (Organizadores). Porto Machado; 1. ed.– Jaguarão: Ronaldo CLAEC, 2017. 2888p. PDF – EBOOK ISBN: 978-85-93548-05-5 1. Ciências Humanas 2. Ciências Sociais





PERSPECTIVAS MULTIDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO EM CONTEXTO DE PANDEMIA | F. R. CáDIMA & I. FERREIRA (COORDS.)

IMAGENS E COMUNICAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA: O QUE NOS MOSTRA O INSTAGRAM? | C. BRANDÃO


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Resumo: Em tempos pandêmicos, as redes sociais destacam-se como o meio de comunicação privilegiado da população mundial. Nesse contexto, se sobressai a utilização do Instagram, uma rede social focada no aspecto visual, em especial o seu stories, criado em 2016, com o intuito de promover marketing digital. Esse recurso permite a elaboração de postagens com textos, imagens e/ou vídeos, visíveis para os usuários por 24 horas, cuja exibição varia entre 5 e 15 segundos. Embora no início estivesse vinculado à divulgação de marcas empresariais, logo o stories foi apropriado pela sociedade brasileira em geral, e se transformou em um meio para o compartilhamento, principalmente, de fatos/imagens relativos à vida particular. O presente estudo está focado nas expressões imagéticas postadas diariamente em 120 perfis públicos nos stories do Instagram, selecionados dentre os amigos dos pesquisadores, num período de dois meses, iniciado em abril. Essas postagens são entendidas como reverberações simbólicas de compreensões e sentimentos individuais acerca de uma realidade imediata, anômala, que restringe relacionamentos interpessoais. O objetivo geral é o de investigar os núcleos simbólicos pregnantes, nos quais se enquadram tais imagens, e o que eles comunicam acerca do imaginário pessoal e social, num recorte de tempo específico. A investigação apoia-se principalmente nos estudos de Gilbert Durand acerca do imaginário e suas emanações arquetípicas, manifestadas simbolicamente através das imagens; especialmente em Nicholas Mirzoeff e Georges Didi-Huberman, e suas discussões acerca das imagens e do que elas comunicam, para além do que mostram; e no pensamento de Byung-Chul Han sobre o nosso mundo tecnológico, suas mentalidades e comportamentos. Isso, na consideração de que atualmente esse é um espaço privilegiado para a divulgação de mensagens rápidas sobre o cotidiano dos usuários, logo, a sua análise permite identificar os principais assuntos abordados e respectivas representatividades sociais, além da qualidade desse tipo de comunicação no período da quarentena. A pesquisa foi concluída e neste artigo são apresentados alguns dados relevantes, resultantes da análise geral, que permitem delinear o conjunto macro. Foram identificados doze núcleos simbólicos pregnantes, nos quais se distribuem as mais de dez mil imagens amealhadas. No conjunto se destaca em primeiro lugar o núcleo relacionado a ”Ativismo cultural e social”, entretanto, os assuntos políticos partidários também são relevantes, uma preocupação em consonância com a atual conjuntura do Estado brasileiro, sobrepujando até o tema Corona vírus. Com relação ao comportamento dos perfis investigados foi possível identificar a ocorrência do que estamos denominando de “verborragia imagética”, um excesso de imagens publicadas, comprometendo a eficácia comunicativa de ideias e sentimentos. Palavras-chave: Imagem; Instagram; Comunicação Simbólica; Pandemia.





PHOTOGRAPHEIN NA FRONTEIRA: BRASIL - URUGUAY | CLáUDIA M. M. BRANDãO E GUSTAVO REGINATO

ESCRITAS URBANAS: SOBRE EXPRESSõES ARTíSTICAS NA FRONTEIRA | CLáUDIA BRANDãO


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Este artigo tem por objetivo discutir sobre os resultados parciais de pesquisa desenvolvida no âmbito do projeto “O PARA-FORMAL NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI: controvérsias e mediações no espaço público”, cujas ações são dedicadas a dar voz e visualidade à “para-formalidade” nas cidades da fronteira-sul que fazem a divisa/união entre Brasil e Uruguai (Santana do Livramento-Rivera, Quaraí-Artigas, Jaguarão-Rio Branco, Barra do Quaraí-Bella Unión, Chuí-Chuy e Aceguá-Aceguá), relacionando as questões fronteiriças e a UFPel, a partir de cartografias urbanas e sociais. Trata-se, em especial, de analisar o inventário das produções fotográficas da pesquisadora, durante viagem pela região de fronteira entre Brasil e Uruguay, em março de 2016. Esse levantamento visual tem como foco as Escritas Urbanas, manifestações poéticas/artísticas que povoam muitas cidades contemporâneas, cujas significações surgem com a compreensão das intrínsecas relações entre o fenômeno (a cidade), o sujeito e seu contexto social e histórico. Tal apreciação contempla as escritas urbanas como construções estéticas e discursivas, cuja presença em território de fronteira dá visibilidade a questões particulares desses espaços. Além disso, os registros fotográficos manifestam-se como sínteses simbólicas da experiência vivida, devaneios poéticos acerca do espaço, como propõe Gaston Bachelard. Palavras-Chave: Artes Visuais, Escritas Urbanas, Fronteira, História.





PHOTOGRAPHEIN NA FRONTEIRA: BRASIL - URUGUAY | CLáUDIA M. M. BRANDãO E GUSTAVO REGINATO

SENTINELAS DA FRONTEIRA: A CARTO/FOTO/ GRAPHIA COMO PRÁTICA DA PESQUISA EM FOTOGRAFIA E EDUCAÇÃO | ÍTALO COSTA E CLÁUDIA BRANDÃO


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Este texto tem como objetivo discutir sobre a metodologia da Carto/Foto/Graphia, utilizada nas pesquisas desenvolvidas no âmbito do PhotoGraphein – Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação (UFPel/CNPq). Desse método resultam dados/imagens procedentes de processos idiossinCRIÁticos (BRANDÃO, 2012) durante derivas (DEBORD, 1960). Ou seja, são oriundas de processos que instigam a maneira de ver, sentir ou reagir, de acordo com o modo de ser de cada um, sacralizando o olhar por meio da criação de suportes fotográficos simbólicos. Para tal reflexão serão utilizados registros obtidos durante uma viagem de estudos realizada em março de 2016 pela região fronteiriça do Rio Grande do Sul. Com base na metodologia citada, buscou-se mergulhar no trajeto antropológico das doze cidades visitadas, pontuando-se: a história dos seus monumentos; a presença de escritas urbanas; a constituição dos solos; e a observação da vida cotidiana. O caso aqui analisado contempla a perspectiva visual dos bustos espalhados pelos marcos de cada cidade, como uma metáfora mitológica da sentinela. Os resultados demonstram que a fotografia se coloca como um meio fecundo para o desenvolvimento de uma reflexão crítica a respeito do mundo, revelando uma fronteira para além do visível, do não-percebido no âmbito do cotidiano. A discussão integra as ações do projeto de pesquisa “DO PÍNCEL AO PÍXEL: sobre as (re)apresentações de sujeitos/mundo em imagens”, desenvolvido pelos pesquisadores do PhotoGraphein. Palavras-chave: Carto/Foto/Graphia; Fotografia; Deriva; Fronteira.





POVOS INDÍGENAS NO BRASIL: DIREITOS, POLíTíCAS SOCIAIS E RESISTêNCIAS | KUAWá KAPUKAYA APURINã E ESTELA SCANDOLA

ARTE INDÍGENA CONTEMPORÂNEA: PROTAGONISMO CULTURAL E AUTONOMIA | CLáUDIA MARIZA MATTOS BRANDãO


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“ARTE INDÍGENA CONTEMPORÂNEA: Protagonismo Cultural e Autonomia”. O livro tem organização de Kuawá Apurinã e Estela Scandola e foi lançado pela Nova Práxis Editorial.





REFLEXõES SOBRE A ARTE E SEU ENSINO | JEANINE MAFRA MIGLIORINI

O OLHAR FOTOGRÁFICO COMO POTÊNCIA CRÍTICA NA SALA DE AULA | GUILHERME SIRTOLI E CLáUDIA BRANDãO


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A arte acompanha o homem desde os primórdios da humanidade. Ao longo de toda a história teve diferentes funções: já foi forma de comunicação, magia, doutrinação e tantas outras, todas elas relacionadas ao modo de organização da sociedade. E a função da arte na atualidade qual será? Entre tantas outras uma função que se destaca: é a da reflexão acerca da sociedade atual, do que nos é ofertado e do que ofertamos aos outros. Arte provoca sentimentos, sensações, desperta o homem para uma realidade que nem sempre se tem consciência, por isso está estruturada a partir dos diversos campos do conhecimento. É na arte que muitas minorias se apresentam, onde a representatividade e a expressão se fazem livres, de julgamentos, de préconceitos, de paradigmas sociais estabelecidos. Entretanto toda reflexão, discussão, contradição da arte não se encerra na linguagem visual, teatral ou tantas outras possíveis, Na atual condição a arte precisa ser debatida, pensada e apresentada enquanto pensamento, em uma linguagem explícita e compreensível a todos. Esta é a proposta deste livro: apresentar as discussões, as reflexões sobre arte para a academia, para os estudiosos e estudantes. Entre os capítulos a abrangência dessa expressão fica evidente, quando se discutem funções da arte na atual sociedade, como pode ser utilizada para despertar o olhar para a cidade, a inclusão da mulher em espaços de arte pouco comuns, a interdisciplinaridade possível através da representação botânica, a moda, a tecnologia e até mesmo a preocupação com a acessibilidade aos espaços da arte. Discutir sobre a arte é necessário, é adquirir consistência e consciência no que se produz e no que se vê nas suas expressões. Os trabalhos apresentados conduzem o leitor a diferentes caminhos, levando-os à reflexões, ao provocá–lo a compreender este universo tão amplo. Enfim, como diz Alfredo Bosi: Arte é expressão, arte é conhecimento, arte é construção; com todas essas possibilidades as discussões são a ponta do novelo que nos conduz há um caminho de muitas perguntas, e nem tantas respostas, mas essa é a escolha de quem se permitiu ser contagiado pela arte! Boa leitura e muitas reflexões! Prof.ª Jeanine Mafra Migliorini





VARIA N.º 7 | 2022 | DIREçãO DA C&T

MASCULINIDADES E A DESOLADA PAISAGEM URBANA DO CINEMA NOIR | TATIANA BRANDãO DE ARAUJO


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Cinema & Território





VERBOLáRIO DA CAMINHOGRAFIA URBANA | EDUARDO ROCHA; TAíS BELTRAME DOS SANTOS

IMAGINAR | CLÁUDIA MARIZA MATTOS BRANDÃO


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O Verbolário da Caminhografia Urbana contém uma lista de verbos-ações para a prática de caminhografia urbana. Refere-se ao conjunto de verbos colecionados e inventados pela caminhografia em seu fazer, ser ou experimentar. Um vocabulário usado em nossas conversas, andanças, mapas e pesquisas, escritos por autoras que caminhografam no Sul do Sul Global. Os verbos ajudam a comunicar a essência de cartografar e caminhar concomitantemente e prestam-se a designar ações corriqueiras nessa prática. Caminhografar é, por si só, uma invenção e, como verbo, constrói a ação, o movimento, a temporalidade e a transformação. Enquanto os substantivos representam uma tentativa de fixar o sentido em uma palavra ou conceito, o verbo aponta para a fluidez e a instabilidade da linguagem, que está sempre em processo de construção e desconstrução. Os verbos desempenham um papel fundamental na construção do sentido e na estruturação das sentenças em uma língua, permitindo a expressão de ações, eventos, estados e relações por meio da linguagem.





WALTER BENJAMIN: ESTéTICA, POLíTICA, LITERATURA, PSICANáLISE | RICARDO TIMM DE SOUZA; ET AL

PERSONALIDADES SEM AURA: IMAGENS DA ARTE NA ERA DE SUA REPRODUTIBILIDADE DIGITAL | GUILHERME SIRTOLI E CLáUDIA BRANDãO


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O presente livro reúne em forma de artigos quarenta das relevantes apresentações realizadas oralmente durante o I Congresso Internacional Walter Benjamin – barbárie e memória ética, realizado na PUCRS, Porto Alegre, de 26 a 28 de setembro de 2018. Procurou-se aqui alinhar o material em torno a quatro eixos principais, com a finalidade de facilitar a consulta e abordagem: Política, Estética, Literatura e Psicanálise. A expectativa dos organizadores é que a presente publicação atinja o máximo de interessados, no Brasil e alhures, dada a crescente importância do pensamento de Walter Benjamin na urgência dos tempos que correm. ISBN: 978-85-5696-564-6 Nº de pág.: 649